terça-feira, 13 de outubro de 2009

A LAMENTAÇÃO NO PROCESSO DE CURA DAS EMOÇÕES

Mas o que é na verdade, lamentar a perda de um amor? É ficar chorando no ombro de todos que se aproximam até que eles se cansem de servir de muro das lamentações e desapareçam? Não, não... É um processo que vai muito além disso!

Lamentar a perda do amor é um processo automático, através do qual sentimos por completo, e então liberamos todas as emoções dolorosas que afloram quando refletimos sobre tal perda. Muito embora seja um processo automático, podemos sem sequer perceber, interferir nele, de variadas formas.

Já vimos em artigos anteriores, que a precipitação do processo, é um erro comum, por não nos dar o tempo necessário para lamentar nossa perda.

Mas existe ainda um outro erro, que é não nos permitirmos sentir todas as nossas emoções.


Quando nosso coração está ferido pelo fim de um relacionamento, esperamos sentir ondas de tristeza e frustração, sem dar vazão a outros sentimentos que precisam ser experimentados e liberados, para sermos capazes de nos libertar da ligação, do vínculo, com uma pessoa e/ou um relacionamento.

Existem quatro emoções, socialmente classificadas como emoções negativas, que precisamos experimentar para romper definitivamente os elos: raiva, tristeza, medo e pesar.



Quando após o rompimento, perpetuamos o sentimento de raiva ou tristeza, significa que de alguma forma ainda estamos ligados, os elos ainda não foram rompidos; e continuar a sentir medo e/ou pesar, demonstra que ainda estamos fechados para as novas possibilidades que existem para nós.

Essas quatro emoções curativas, individualmente, têm importância vital no processo de desligamento que nos permitirá prosseguir rumo ao novo.
Explorando e sentindo essas quatro emoções curativas, nos libertamos para adaptar nossos desejos, expectativas, necessidades e esperanças.
Mas qual o significado de cada uma delas?



RAIVA: É o reconhecimento emocional de que não estamos conseguindo o que queremos, além de nos permitir explorar emocionalmente os fatos consumados, que não queríamos que tivessem ocorrido. Também funciona como um sinal de alerta que nos faz parar para podermos adaptar-nos ao que aconteceu.

Sentir e liberar a raiva, é fundamental no processo de cura, porque é o que nos liga novamente à nossa paixão pelo amor e pela vida, pois a sensação de raiva resulta no abandono de nossos vínculos nas carências do passado, e ao retorno do sentimento de novas carências e
desejos, sem vínculos. E o desejo desvinculado, é o indicador de que estamos abertos para todas as possibilidades.
Trocamos o “preciso ser amado(a) por fulana(o)” , por “preciso ser amado(a)".






TRISTEZA: É o reconhecimento emocional do que queríamos que tivesse acontecido e não aconteceu, e nos permite explorar essas emoções. Se não nos permitirmos sentir tristeza depois de uma perda, não seremos capazes de adaptar nossas expectativas àquilo que é possível no momento. É através da liberação da tristeza que nos reabilitamos para amar, valorizar e aproveitar aquilo que temos. Sentir e liberar a tristeza, reabre nossos corações para a doçura do amor outra vez.

A base da adaptação das nossas expectativas reside em parar de resistir, e voltar a sentir as várias nuances do que queríamos que tivesse acontecido. Tal processo é fundamental para possibilitar a correção das distorções de nossas expectativas, para substituirmos “preciso do amor e do apoio de fulano(a)” por “preciso ser amado(a) e receber apoio”.

Nessa necessidade sem vínculos, vai como bônus o poder e a determinação de encontrar o amor outra vez.




MEDO: É o reconhecimento emocional do que não queremos que aconteça, e não uma previsão de desastres como costuma ser interpretado. Precisamos do sentimento do medo e da resistência para resgatarmos nossa vulnerabilidade, a qual, proporciona a capacidade de discernir aquilo de que precisamos, e com o que podemos efetivamente contar nesse momento, além de nos proporcionar a abertura necessária para aceitar e receber todo apoio que nos seja oferecido, nos levando a adaptar nossas necessidades ao que está disponível no momento, abandonando a necessidade daquilo que já não nos é mais disponível.



PESAR: É o reconhecimento emocional de que aquilo que queremos que aconteça não pode acontecer, de nossa impotência para desfazer o que aconteceu; e é fundamental no processo de ruptura de vínculos. É a resignação do pesar que nos dá paz e restitui nossa capacidade de discernir o que é possível, que por sua vez nos permite descobrir novas esperanças, por nos libertar das antigas, vez que a motivação e a intenção que necessitamos para recomeçar, estão presentes numa esperança sem vínculos, pois, se esses últimos existirem, não vai haver espaço para o que é novo se apresentar.
Em suma, é sentindo e liberando o pesar que reabriremos nossos corações para a doçura do amor.




Well dear, embora possa pare
cer um contra senso, a verdade é que, essas emoções, que são usualmente classificadas como negativas, e que costumam nos ensinar a reprimir, são exatamente as que nos permitem conseguir mudar nosso foco, ou seja, que levam nossas mentes a identificar e reconhecer a necessidade de efetuar tal mudança. Todavia, o trabalho de virar os holofotes é encargo do coração, e, para sermos capazes de mudar o foco e amar outra vez, é preciso nos desligarmos total e verdadeiramente do passado, deixando de nos apegar a ele e liberando nossos corações. Velhos vínculos têm que ser diluídos.



At last, but not least, é importante lembrar que, embora lamentar a perda faça parte do processo de desligamento, o sofrimento emocional não deve nem pode ser ignorado, pois ele é o indicador de que ainda estamos nos agarrando ao que não nos está mais disponível. Por isso é muito importante vivenciar cada uma das quatro emoções curativas, pois se alguma delas ficar bloqueada, o processo de cura não se completa, e ficamos presos, atolados mesmo, num sentimento específico, e por isso mesmo incapazes de seguir em frente e amar novamente.

People, mais uma vez me estendi demais (foi para compensar minhas férias prolongadas, rsrsrs) e não quero em absoluto cansar vocês; por essa razão vamos fazer um break aqui, e em uma outra oportunidade voltamos ao assunto, pois ainda há muuuiiiiitoooo o que ser visto.

Ah, vocês podem continuar enviando seus comentários e perguntas, que mediante solicitação serão ou não publicados.

Superhipermega abreijões da


Kika Krepski ®.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

O Círio de Nazaré , em devoção a Nossa Senhora de Nazaré

Justificar
O Círio de Nazaré , em devoção a Nossa Senhora de Nazaré, é uma das maiores e mais tradicionais festas religiosas do Brasil,sendo celebrada desde 1793, na cidade de Belém do Pará. É celebrada anualmente no 2°domingo de outubro. Em Portugal é celebrada a 8 de Setembro na vila da Nazaré.

O Círio de Portugal designa uma romaria que vai, ou de uma aldeia do concelho de Mafra, ou de outras origens, ao Santuário de Nossa Senhora da Nazaré. O Termo "Círio" tem origem na palavra latina "Cereus", que significa vela grande.
No Brasil, no início era uma romaria vespertina, e até mesmo noturna, daí o uso de velas. No ano de 1854, para evitar a repetição da chuva torrencial como a que havia caído no ano anterior, a procissão passou a ser realizada de manhã.
O Círio foi instituído em 1793 em Belém do Pará, e até 1882, saía do Palácio do Governo. Em 1882, o bispo Dom Macedo Costa, em acordo com o Presidente da Província, Dr. Justino Carneiro, instituiu que a partida do Círio seria da Catedral da Sé, em Belém.


LENDAS E HISTÓRIAS:

EM PORTUGAL:
A Sagrada Imagem de Nossa Senhora da Nazaré, Portugal

De acordo com a tradição, esta imagem teve origem em Nazaré, na Galiléia, e representa a Virgem Maria sentada, de cor escura, tendo no seu colo o Menino Jesus, o qual amamenta. A estátua, entalhada em madeira e identificada como original dos primeiros séculos do Cristianismo, percorreu a cristandade desde Nazaré (Israel) até surgir em Nazaré (Portugal) quando, no século XII, se tornou símbolo de fé do cavaleiro D. Fuas Roupinho, o qual mandou erigir a Capela da Memória em agradecimento à Virgem (1182), após milagrosamente ter se salvo de um acidente fatal quando, montado a cavalo, perseguia um cervo, num episódio conhecido por Lenda da Nazaré.
Em
1377 o rei D. Fernando (1367-1383) fundou um templo maior, o Santuário de Nossa Senhora da Nazaré, no Sítio da Nazaré. Desde então, a 8 de Setembro, anualmente, os portugueses se reúnem para reverenciar Nossa Senhora da Nazaré. A principal romaria, o Círio da Prata Grande, vem anualmente do concelho de Mafra e transporta, numa berlinda, uma imagem de Nossa Senhora da Nazaré que não é uma réplica da Verdadeira imagem, pois esta está sentada e a imagem do Círio está de pé, existindo outras diferenças. A imagem de Nossa Senhora da Nazaré venerada no Brasil, em Belém, é semelhante à imagem de Nossa Senhora da Nazaré do principal Círio português.


NO BRASIL:

A introdução da devoção à Senhora da Nazaré, no Pará, foi feita pelos padres jesuítas, no século XVII. Embora o culto tenha se iniciado na povoação da Vigia, a tradição mais conhecida relata que, em 1700, Plácido, um caboclo descendente de portugueses, andava pelas imediações do igarapé Murutucu (área correspondente, hoje, aos fundos da Basílica) quando encontrou uma pequena estátua de Nossa Senhora da Nazaré. Essa imagem, réplica de outra que se encontra em Portugal, entalhada em madeira com aproximadamente 28 cm de altura, encontrava-se entre pedras lodosas e bastante deteriorada pelo tempo e pelos elementos.
Plácido levou a imagem consigo para casa, onde tendo-a limpado, improvisou um
altar. De acordo com a tradição local, a imagem retornou inexplicavelmente ao lugar do achado por diversas ocasiões até que, interpretando o fato como um sinal divino, o caboclo decidiu erguer às próprias custas uma pequena ermida no local, como sinal de devoção. A divulgação do milagre da imagem santa atraiu a atenção dos habitantes da região, que passaram a acorrer à capela, para render-lhe homenagem. A atenção do então governador da Capitania, Francisco da Silva Coutinho, também foi atraída à época, tendo este determinado a remoção da imagem para a Capela do Palácio da Cidade, em Belém. Não obstante ser mantida sob a guarda do Palácio, a imagem novamente desapareceu, para ressurgir em seu nicho na capela. Desse modo, a devoção adquiriu caráter oficial, erguendo-se atualmente, no lugar da primitiva ermida, uma capela, hoje a suntuosa Basílica de Nossa Senhora de Nazaré.
Em
1773 o bispo do Pará, Dom João Evangelista, colocou a cidade de Belém sob a proteção de Nossa Senhora de Nazaré. No início do ano seguinte (1774), a imagem foi enviada a Portugal, onde foi submetida a uma completa restauração. O seu retorno ocorreu em outubro desse mesmo ano, tendo a imagem sido transportada, do porto até ao santuário, pelos fiéis em romaria, acompanhada pelo Governador, pelo Bispo e pelas demais autoridades, civis e eclesiásticas, escoltadas pela tropa. Este foi considerado o primeiro Círio, que etimologicamente designa uma vela grande de cera. Desde então, o Círio de Nazaré é realizado anualmente, no segundo domingo do mês de Outubro.
Entre os milagres mais expressivos atribuídos à imagem de Belém, encontra-se o que envolveu os passageiros do
brigue português São João Batista. Partindo de Belém rumo a Lisboa, no dia 11 de Julho de 1846, a embarcação de dois mastros à vela veio a naufragar decorridos poucos dias da partida, sendo os passageiros salvos por um bote que os conduziu de volta a Belém.
Este brigue seria a mesma embarcação que, anos antes (
1774), havia transportado a imagem de Nossa Senhora de Nazaré a Lisboa, para ser restaurada; o bote que salvou os náufragos também seria o mesmo que tinha levado a imagem até ao brigue ancorado no porto de Belém. O bote passou a acompanhar a procissão a partir do ano de 1885.

AS ETAPAS DA CELEBRAÇÃO:


Atualmente as manifestações de devoção profanas e religiosas estendem-se por quinze dias, durante a chamada quadra Nazarena. Entre os pontos altos dessa manifestação, destacam-se:

-ROMARIA RODO-FLUVIAL:


Vai da Basílica de Nazaré, pelas ruas da cidade, até a igreja matriz, no município de Ananindeua, município vizinho a Belém. Percurso este, feito em carro aberto, onde Nossa Senhora recebe inúmeras homenagens. Marca o percurso da imagem de Nossa Senhora de Nazaré, e a imagem da Santa, passa a noite neste município, onde o povo fica durante toda à noite em vigília. Essa Romaria acontece de sexta para sábado, que antecede o domingo do círio.





-ROMARIA RODOVIÁRIA:

Depois de uma noite em Ananindeua, e uma missa pela manhã, a imagem parte de madrugada em mais uma procissão, agora em uma nova direção, a Vila de Icoaraci, distrito de Belém. Mesmo sendo de madrugada, os fiéis aguardam a passagem da Santa, rendendo-lhe inúmeras homenagens. A procissão é acompanhada pelos carros da diretoria do círio, carros de polícia, bombeiros, ambulâncias, carros oficiais e civis. Daí a origem do nome da romaria.



-ROMARIA FLUVIAL:

Nesta romaria, a imagem da Santa é levada de barco, pela Baia do Guajará, baia esta que cerca a cidade de Belém, e é seguida por inúmeros outros, enfeitados de acordo com as condições do próprio dono. Aqui se vêem barcos, iates e simples canoas de ribeirinhos que seguem a procissão. O percurso Icoaraci-Belém pode levar até 5 horas. Ao chegar no cais do porto da cidade, é recebida por uma multidão e outras homenagens se seguem. A romaria foi introduzida em 1985, como uma forma de homenagear a todos os que vivem e dependem dos rios da região, como a população ribeirinha, que devido suas condições não pode se dirigir a Belém, e com isso, pode fazer suas homenagens.

-MOTO ROMARIA:

Por volta das 11 horas da manhã de sábado, a imagem da Santa chega ao cais de Belém, dali a imagem segue em carro aberto, agora seguida por motoqueiros que buzinam incessantemente, anunciando a passagem da Santa, o povo para nas ruas seus afazeres, saem de suas casas, e saúdam a Virgem, com as mãos levantadas, como a pedir a bênção. A Romaria se estende pelas ruas da cidade até o Colégio Gentil Bittencourt, onde uma outra multidão de fiéis espera a Imagem. E à noite, logo após a missa, dará início a Trasladação.

-TRASLADAÇÃO:

A trasladação da imagem ocorre uma noite antes do Círio, em ma procissão à luz de velas. Simbolicamente visa recordar a lenda do descobrimento da imagem e o retorno ao local de seu primeiro achado. Nesta cerimonia somente a Berlinda (carro onde é levada a imagem de Nossa Senhora) é utilizada, num trajeto em sentido inverso ao do Círio.

-PROCISSÃO DO CÍRIO:

Atualmente reúne centenas de milhares de fiéis (cerca de 2 milhões ou ate mais), em um cortejo, que em épocas recentes chegou a durar cerca de quatro horas, e que hoje, devido a uma melhor organização e planejamento por parte da diretoria da festa demora bem menos, percorrendo uma distância de cerca de cinco quilômetros entre a Catedral Metropolitana e a Basílica de Nazaré. Esta celebração é dividida em três momentos: o Círio propriamente dito evento é iniciado às seis horas da manhã com a celebração de uma missa, após a qual os fiéis se postam nas ruas ao longo do trajeto. Às sete horas, o Arcebispo conduz a imagem de Nossa Senhora até a Berlinda, para dar início ao Círio. Antigtamente e até o iníco dos anos 2000, chegava no destino por volta das duas horas da tarde. Hoje, isso acontece anetes mesmo do meio-dia a imagem chega à Basílica de Nazaré, sendo retirada da Berlinda para a celebração litúrgica.



-RECÍRIO:

Duas semanas após o Círio, acontece o Recírio, uma procissão de despedida.


- OS SÍMBOLOS:

O Círio tem vários objetos simbólicos que podem ser apreciados durante o seu trajeto. Os principais são:

A BERLINDA,



que leva a imagem da Santa;







-A CORDA,

que sustenta a fé na padroeira dos paraenses, possui a média de 400 metros de comprimento e pesa aproximadamente 700 quilos, de puro sisal torcido, que requer maior sacrifício físico e emocional. Incorporada à celebração em 1868, originalmente substituía a junta de bois que até então puxava a berlinda da imagem; posteriormente passou a ser utilizada para separar a berlinda e o carro dos milagres da multidão que a acompanha. No ano de 2005 a direção do Círio, modificou o formato da corda, que ao invés de contornar a berlinda como normalmente era feito, a corda ainda do mesmo tamanho, veio na forma de um rosário, na tentativa de que não ocorressem atrasos no traslado, como já havia ocorrido anos antes.


-O MANTO,


é mais um dos símbolos da Festa de Nazaré. A cada procissão, há sempre um novo manto envolvendo a figura de Nossa Senhora. O manto tem sempre uma conotação mística, relatando partes do evangelho. Confeccionado com material caro e importado. O trabalho da confecção do manto iniciou-se pelas filhas de Maria. Anos depois, assumindo a confecção do mesmo, a irmã Alexandra, da Congregação das Filhas de Sant’Ana. Com a sua morte, a confecção do manto ficou por conta de uma ex-aluna do Colégio Gentil Bittencourt, que por 19 anos o teceu, e de suas mãos saíram os mais belos mantos. A confecção do manto é toda envolvida em clima de mistério, feitas com a ajuda de doações, quase sempre anônimas.


-AS VELAS OU CÍRIOS,





são feitas de cera, em vários formatos, retratando partes do corpo humano, ou ainda, uma vara de cera da mesma altura do pagador da promessa. As velas, são um símbolo da fé dos promesseiros, que através delas, 'pagam' a uma graça alcançada.




-CARROS DE PROMESSAS OU MILAGRES,




recolhem os ex-votos ilustrativos das graças alcançadas pelos fiéis;








-CRIANÇAS VESTIDAS DE ANJOS,





além de símbolo, uma tradição





-FOGOS DE ARTIFÍCIO,


tudo em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré!

Outros símbolos também integram a tradição:
-As
novenas, ciclos de orações realizadas durante as semanas que antecedem a festividade, por devotos que realizam pequenas romarias pelas casas de vizinhos.
-Os
cartazes oficiais anunciando a festividade.
-O almoço com a família, realizado no domingo da procissão, como um ato de comunhão. Tradicionalmente é composto de:
-
Pato no tucupi, tradicional prato da culinária paraense, acompanhado de arroz branco.
-
Maniçoba, também tradicional item da culinária da região.
-O
arraial no largo de Nazaré, em frente à Basílica.
os
brinquedos de miriti.

NOSSA SENHORA DE NAZARÉ, ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS, E TAMBÉM POR AQUELES QUE AINDA NÃO RECORREM A VÓS. AMÉM.

Um Santo e abençoado Círio de Nazaré a todos!

Abreijões carinhosos da

Kika Krepski®.

Fonte: Wikipedia

Fotos: Google Imagens

Obs: Os links originais da Wikipedia foram mantidos para aqueles que desejarem se aprofundar no assunto.